China e África unem-se para revolucionar a agricultura e a segurança alimentar!
A China e a União Africana renovam os esforços para melhorar a tecnologia agrícola em África, aumentando a segurança alimentar e as competências dos agricultores.

China e África unem-se para revolucionar a agricultura e a segurança alimentar!
Em 30 de Agosto de 2025, a União Africana (UA) e a China renovaram a sua parceria para alavancar tecnologias modernas para o desenvolvimento agrícola e a produção de alimentos em toda a África. Este anúncio surgiu da reunião de “Cooperação China-África” realizada no centro de testes de tecnologia agrícola em Adis Abeba, Etiópia. Jiang Feng, chefe da delegação chinesa na UA, destacou que a cooperação no desenvolvimento agrícola é crucial para o benefício mútuo entre a China e os países africanos. Salientou que a China estabeleceu mais de 20 centros de investigação agrícola em África, com o objectivo de melhorar as práticas e resultados agrícolas locais.
A China voltou o seu foco para a partilha dos seus conhecimentos agrícolas, ajudando significativamente os pequenos agricultores com avanços tecnológicos. Mais de 300 técnicas agrícolas inovadoras foram introduzidas, impactando mais de um milhão de pequenos agricultores. Patience Mhuriro-Mashapa, especialista em desenvolvimento agrícola da UA, elogiou a colaboração com a China, particularmente nos esforços para aumentar a formação de competências dos agricultores. Esta parceria não só capacitou a educação agrícola, mas também criou uma plataforma inestimável para a troca de conhecimentos em práticas agrícolas.
Preenchendo lacunas e apoiando comunidades
O compromisso da China vai além da transferência de tecnologia; procura abordar questões como a fome e a pobreza no continente africano. O sector agrícola está a ser reforçado com técnicas e estratégias de mercado de ponta, que são vitais para o crescimento económico e a segurança alimentar. De acordo com a mídia estatal chinesa, a nação pretende explorar caminhos inovadores que possam rejuvenescer a paisagem agrícola, garantindo uma produção suficiente de grãos e aumentando ao mesmo tempo os rendimentos das comunidades africanas.
Maria Helena Semedo, chefe dos programas agrícolas da ONU, elogiou as iniciativas de qualidade da China, que abrangem a utilização de recursos e a investigação científica destinada a produzir não apenas alimentos, mas também alimentos nutritivos para populações vulneráveis. Ela enfatizou que estes esforços desempenham um papel direto na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, garantindo ao mesmo tempo o desenvolvimento sustentável na conservação ambiental.
A sinergia entre a China e a UA é um passo encorajador, pois reforça a ideia de que a colaboração pode, de facto, colmatar lacunas na produção alimentar e na estabilidade económica. Com estas parcerias, há algo a dizer sobre aprender com os sucessos uns dos outros, fazendo com que o futuro pareça promissor para a agricultura em todo o continente africano. O objectivo mútuo é claro: desenvolver um sector agrícola robusto que possa alimentar milhões de pessoas e apoiar o crescimento, com a ajuda do conhecimento partilhado em tecnologia que faz a diferença no mundo.
Em conclusão, a aliança forjada entre a China e a UA significa um avanço significativo no sentido de melhorar as práticas agrícolas em África. Serve como um lembrete de que a cooperação e as técnicas modernas podem abrir caminho para um futuro sustentável. Com apoio e inovação contínuos, permanece forte a esperança de que estas iniciativas ajudem a erradicar a fome e a promover a resiliência económica em toda a região.
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